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segunda-feira, 30 de maio de 2011

7 erros clássicos na hora de fazer um cartão de visitas


Reza a lenda que, no início do Facebook, Mark Zuckeberg tinha que quebrar a cabeça antes de  entregar seu cartão de visitas. Ele mantinha dois modelos: um convencional e outro com a sentença “Eu sou o CEO, idiota” (em uma tradução eufemista).
Mas você não precisa ser Zuckeberg, nem ter um cartão de visitas com um tom tão, digamos, agressivo, para escorregar no inocente ato de entregar um cartão de apresentação. Por isso, confira quais são as gafes mais clássicas e sutis na hora de elaborar essa ferramenta de trabalho.
1. Pseudo currículo Calma. Antes de compilar todas as informações sobre o seu trabalho, lembre-se de que o cartão de visitas não tem a função de currículo – muito menos de propaganda de você.  Regra de ouro: seja absurdamente objetivo e não ceda à tentação de ir além dos dados profissionais. Se, realmente, houver necessidade de outras informações, use a parte de trás do cartão. 2. Ir de papel sulfite Ou outro tipo de papel extremamente frágil. Prefira materiais com textura ou algum peso. Você não vai querer que o “documento” de apresentação do seu trabalho acabe no lixo por motivos estruturais, certo?
3. Usar a fonte Symbol do Word Ok. Você não precisa ir tão além e imprimir seu cartão de visitas apenas com símbolos, mas cuidado para não “inovar” demasiadamente na hora de escolher a fonte. Por mais descolada que seja sua área de atuação, não vale misturar diferentes tipos de fonte ou tamanhos. Se pintar dúvida, opte pelo clássico.
4. Letras miúdas O novo contato profissional precisou espremer as pálpebras para ler seu cartão? Sinal vermelhíssimo. Escolha um tamanho de fonte adequada para que pessoas de qualquer idade – ou problema de visão – consiga compreender o que está escrito ali.
5. Um carnaval de cores Tudo bem que todo mundo adoraria impressionar com seu cartão de visitas. Mas não ceda à tentação de exagerar nas cores. Escolha, no máximo, três cores diferentes para compor sua marca pessoal.
6. Confusão visual Cuidado para não combinar imagens que não tem qualquer relação com sua área de atuação. Por exemplo, se você trabalha no ramo de tecnologia, não vale ilustrá-lo com flores. Lembre-se: as ilustrações devem ser a síntese do tipo de trabalho que você faz.
7. Assassinatos do português Erros de gramática ou digitação não combinam com uma ferramenta que se propõe a, de certa forma, vender uma ideia do seu trabalho. Atenção redobrada na hora de revisá-lo.

domingo, 29 de maio de 2011

Ranking 157 - O Melhor do Bairro



Top Sites no Brasil 

Os 500 melhores sites do Brasil. 









Será que vale a pena investir no Portal O Melhor do Bairro?

O que isso quer dizer? 

Atualmente temos mais de 3 milhões de sites .com.br no País.


O Melhor do Bairro já tem mais visitas do que os seguintes sites:

www.hsbc.com.br
www.sbt.com.br
www.fastshop.com.br
www.tim.com.br
www.dell.com.br
www.senac.com.br
www.natura.com.br
www.cvc.com.br
www.rederecord.com.br 


Além de todos os times do Brasil.


O que sua empresa está esperando para fazer um investimento em Marketing Digital ?


Ficou em dúvida?

Acesse o site americano que mede o ranking e veja nossa colocação. 

Clique no Banner Alexa no topo.


www.omelhordobairro.com.br


Ou acesse direto nosso Bairro Fonseca em Niterói.


www.omelhordofonseca.com.br






sexta-feira, 27 de maio de 2011

Você existe online?


Como a maioria das pessoas com acesso à internet, você certamente já teve curiosidade de digitar seu nome no Google para ver onde e como você é mencionado. Pode ter a satisfação de perceber que seu nome está em muitos lugares, com menções profissionais honrosas, ou pode descobrir que você praticamente não existe no mundo online – nas raras vezes em que é citado, é sempre em tópicos irrelevantes.

Com pelo menos isso, você já passa a “existir”. Vale lembrar que, hoje, se você vai contratar algum profissional ou empresa, a primeira providência é checar no Google o que dizem a respeito dele. É uma espécie de “referência virtual”. Muitas citações relevantes conferem uma maior credibilidade. Claro, não é só porque o profissional tem um belo site que será considerado bom, da mesma forma que existem milhares de outros profissionais excelentes que não aparecem nos radares do Google. Mas, em uma época em que praticamente tudo se dá online, estar na web pode ajudar a firmar seu personal branding.

Tenho certeza de que a maioria de vocês, assim como eu, não consegue mais imaginar o mundo sem internet. Nossa vida está hoje tão interligada à possibilidade de conexão com o mundo num piscar de olhos que ficamos desesperados se há uma pane de algumas horas no provedor  ou se esquecemos o celular em casa.

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Portal Oficial do Bairro Fonseca - Niterói.

terça-feira, 24 de maio de 2011

6 opções de software gratuito para sua empresa


 Quem administra uma pequena ou média empresa está cansado de fazer contas para aliviar os custos com sistemas e tecnologia da informação. Sistemas de gestão e outros programas utilizados no dia a dia podem levar um belo pedaço do orçamento mensal.
Uma pesquisa feita pela Microsoft em seis países, incluindo o Brasil, indicou que os negócios de pequeno porte projetavam aumentar em mais de 15% os investimentos com tecnologia no ano passado. Mas, para quem quer economizar, há também opções gratuitas no mercado. Confira a seguir seis programas bacanas que ajudam a melhorar a produtividade e não pesam nada no bolso.
Sabe aquelas situações em que um computador é essencial e ele resolve não funcionar corretamente? É nessas horas que o Crossloop chega para salvar o dia. O serviço conecta os usuários com um especialista confiável de sua base de dados ou mesmo com outros amigos para que eles possam trocar informações e chegar a uma solução.
Se você tem problemas com um antivírus, por exemplo, pode fazer uma busca no site do serviço e encontrar dezenas de pessoas online dispostas a ajudar. A plataforma está disponível em 21 línguas para mais de 150 países, inclusive em português. O Brasil representa 15% dos usuários, o segundo maior no ranking do Crossloop, perdendo apenas para os Estados Unidos.
Os relatórios na sua empresa costumam ser impressos várias vezes depois de uma modificação? Além de ser mais sustentável, usar um programa que permite o compartilhamento de arquivos entre diferentes máquinas e usuários também é mais prático e econômico. Uma opção gratuita disponível na rede é o Dropbox.
Usado por mais de 25 milhões de pessoas ao redor do mundo, o programa oferece 2 GB de espaço gratuito na rede para sincronizar e compartilhar arquivos com outros usuários. Quem precisa de mais espaço pode pagar por 50 GB ou 100 GB, que custam US$ 9,99 e US$ 19,99, respectivamente.

A produtividade da sua empresa pode estar sendo prejudicada pela forma como as horas de trabalho são aproveitadas. Muitas vezes, a internet pode servir mais como distração do que como solução. O ManicTime existe justamente para saber exatamente como cada um aproveita o horário de trabalho.
O programa armazena tudo que é feito no computador, inlcuindo os sites visitados e programas acessados. Ao final do expediente, o usuário recebe um relatório para saber qual foi o seu desempenho no dia – afinal, checar várias vezes o serviço também pode ser perda de tempo. 
Ir para uma reunião importante com um cliente e esquecer o pen drive com a apresentação pode acabar com o negócio. O OpenDrive é um dos programas que armazena na internet as informações que você precisa.
Além de funcionar como um backup online, ainda é possível usar o programa com outras ferramentas da nuvem, como compartilhar documentos, sincronizar pastas e ter um link direto do arquivo armazenado para enviar por e-mail, por exemplo. A versão gratuita oferece até 5 GB de espaço. Quem quiser ampliar essa versão, paga a partir de US$ 15 por mês e tem 500 GB para armazenamento.

Assim como o conjunto de programas vendidos no Microsoft Office, esse software também oferece programas para redigir documentos, fazer planilhas, apresentações e uma base de dados. A maior diferença é, obviamente, o preço.
O programa é compatível com várias extensões de arquivos e está disponível em quase 30 idiomas, inclusive em português, sem nenhum custo.

Se você vive perdendo e-mails ou misturando as mensagens importantes da empresa com spams ou coisas pessoais, o Xobni (leia-se zobni) ajuda a organizar essa bagunça. O programa é um buscador bastante eficiente para o Outlook e ajuda a encontrar diversas informações, como contatos, e-mails anteriores, perfis em redes sociais, como o LinkedIn, anexos importantes ou até mesmo fazer uma conferência sem sair do Outlook.
A ideia é manter o e-mail sempre aberto e fazer quase tudo por ali. O software te ajuda, por exemplo, a reunir dados sobre mensagens antigas e descobrir o melhor momento para contatar um cliente. É possível optar por uma versão para celulares Blackberry também.








sábado, 21 de maio de 2011

As 10 empresas mais inovadoras do Brasil, segundo a Fast Company



O primeiro lugar na lista da Fast Company pertence à companhia aérea Azul, que foi a única brasileira a figurar na lista global das empresas mais inovadoras eleitas pela revista americana. O prestígio que a Azul possui se deve ao papel que a empresa exerceu na transformação de viajantes de ônibus em passageiros de avião.
Segundo a publicação, o empresário e fundador da companhia David Neeleman foi responsável por trazer o modelo de transporte aéreo de baixo custo para o Brasil e adaptá-lo à realidade do país – um posto reivindicado também pela Gol. Cerca de um quarto dos voos da empresa têm o mesmo preço ou são até mais baratos do que uma viagem de ônibus e, para alcançar o público de classes mais baixas, que não possui cartão de crédito, a empresa aceita pagamentos por boleto bancário e parcela os valores.
Não foi um produto que garantiu à Ambev o segundo lugar no ranking da Fast Company, mas sua capacidade de inovar na gestão. Para a revista, a medalha de prata é merecida por “liderar a fusão que formou a maior cervejaria do mundo”.
O mérito, segundo a publicação, é do trio de brasileiros que controla a empresa – Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. Foi a atuação rápida do trio no processo de aquisições de gigantes como a cervejaria americana Anheuser-Busch, fabricante da Budweiser, em 2008, que contribuiu muito para o crescimento da Inbev, cervejaria que teve origem na parceria feita com a belga Interbrew, em 2004.
As descobertas de petróleo na região do pré-sal levaram a Petrobras ao terceiro lugar no ranking. A revista chama a atenção para o fato de que, diferentemente de outras grandes companhias, que se limitavam a explorar as reservas de mais “fácil” acesso, a Petrobras investiu em depósitos de óleo em águas ultraprofundas, usando equipamentos inovadores para alcançar o objetivo. Hoje, a estatal é referência nesse tipo de tecnologia e, ao avançar 2.700 metros de profundidade, ela pode colocar o Brasil na lista dos países com maiores reservas de petróleo no mundo.
A inovação já estava presente na Osklen desde sua inauguração. A primeira loja da confecção de roupas esportivas para frio extremo foi inaugurada em Búzios, no litoral do Rio de Janeiro. Mas não foi por isso que a empresa, fundada em 1989, conquistou o quarto lugar na lista da Fast Company, e sim por ser uma grife que combina sustentabilidade e elegância.
Entre as matérias-primas usadas na fabricação das roupas, estão a seda feita manualmente, até couro feito a partir da pele de peixes de água doce, passando pelo látex extraído da Amazônia. Essa combinação de natureza e requinte já levou a marca à Itália, Estados Unidos, Japão, França, Espanha, Grécia e Portugal, onde possui lojas, além de Bélgica, Chile e Oriente Médio, para onde exporta suas peças.
O uso de técnicas tradicionais para aumentar os níveis de vitamina da banana, feijão, milho, mandioca e abóbora, feito pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), em 2010, foi um dos motivos que levaram a instituição ao quinto lugar no ranking.
Além disso, a revista ressalta o uso de engenharia genética para melhorar a resistência da papaia e do feijão contra doenças e aumentar a energia contida na cana-de-açúcar, para fazer o etanol, grandes conquistas da companhia, que contribuíram para o fechamento da parceria entre Brasil e África, para compartilhar tecnologias voltadas para a agricultura.
Depois da crise internacional iniciada em 2007, a Gerdau foi rápida no gatilho e esperta o suficiente para acompanhar as mudanças do mercado do aço e continuar crescendo. Além de bons rendimentos, isso rendeu a ela uma posição na lista da Fast Company. Em 2010, o lucro líquido da siderúrgica foi de 2,4 bilhões de reais, número 144% maior do que em 2009.
Esse resultado pode ser considerado como fruto dos investimentos pesados em novas plantas e na modernização e redimensionamento da produção, que tem feito para suprir mercados da Ásia e América Latina. E os investimentos não param. No início deste mês (2/3), a Gerdau anunciou que vai investir 2,5 bilhões de reais no Estado do Rio de Janeiro, que serão destinados à expansão da usina siderúrgica produtora de aços longos.
Depois da crise internacional iniciada em 2007, a Gerdau foi rápida no gatilho e esperta o suficiente para acompanhar as mudanças do mercado do aço e continuar crescendo. Além de bons rendimentos, isso rendeu a ela uma posição na lista da Fast Company. Em 2010, o lucro líquido da siderúrgica foi de 2,4 bilhões de reais, número 144% maior do que em 2009.
Esse resultado pode ser considerado como fruto dos investimentos pesados em novas plantas e na modernização e redimensionamento da produção, que tem feito para suprir mercados da Ásia e América Latina. E os investimentos não param. No início deste mês (2/3), a Gerdau anunciou que vai investir 2,5 bilhões de reais no Estado do Rio de Janeiro, que serão destinados à expansão da usina siderúrgica produtora de aços longos.
Em vez de seguir o exemplo tradicional de terceirização, a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica) optou por terceirizar boa parte de sua produção e adotar um modelo de parceria de riscos com os fornecedores. A nova fórmula serviu para tirar projetos do papel, compartilhando custos e riscos com empresas parceiras, e transformar a empresa em uma verdadeira montadora de aviões.
A estratégia ajudou a companhia a reduzir custos, a se tornar mais competitiva no mercado global, virar exemplo para Boeing e Airbus, que em 2008 passaram a copiar o modelo, e, de quebra, rendeu o oitavo lugar entre as empresas mais inovadoras do Brasil.
A fabricante de refrigeradores comerciais Metalfrio Solutions encontrou um mercado lucrativo e soube explorá-lo. Em vez de imitar a concorrência e ter um portfólio amplo de eletrodomésticos de “linha branca”, a empresa preferiu concentrar o foco em um só nicho, o de refrigeradores, geladeiras e freezers para estabelecimentos comerciais.
Hoje, a empresa tem quatro unidades industriais localizadas no Brasil, México, Rússia e Turquia e capacidade para produzir 1,5 milhão de unidades por ano. Devido à sabedoria para identificar as necessidades do mercado e investir em pesquisa e desenvolvimento na área, a Metalfrio conquistou o nono lugar no ranking da Fast Company.
Um aparelho digital de surdez com bateria recarregável por energia solar permitiu que deficientes auditivos de populações pobres pudessem voltar a ouvir a um baixo custo. Além de democratizar o produto e trazer uma tecnologia inovadora, a organização não governamental Solar Ear, criada a partir de uma parceria entre a ONG Instituto CEFAC, uma consultoria e integrantes da Universidade de São Paulo, emprega jovens surdos, responsáveis pela montagem do aparelho, atualmente exportado para 30 países.
Fonte: Exame

sexta-feira, 20 de maio de 2011

32 milhões de brasileiros trocam mídia tradicional pela internet


 A oitava edição da pesquisa F/Radar, feita pela F/Nazca em parceria com o Datafolha, quantificou a emancipação virtual dos conteúdos das chamadas mídias broadcast.
O rádio lidera a lista: 25% dos internautas têm o hábito de ouvir algum programa radiofônico no meio digital em vez de consumi-lo da maneira convencional.
No caso da TV e do cinema, o percentual cai para 21 e 20%, respectivamente. A prática é mais recorrente entre 12 a 34 anos. 
O fenômeno pode estar entre os motivos da queda de 16% na audiência do rádio e 10% da TV entre 2005 e 2010. “Na medida em que se consolida a tendência de livre descolamento dos conteúdos das plataformas tradicionais, aumenta a urgência pela definição de modelos eficazes de inserção e remuneração publicitária na internet”, aponta José Augusto Porto, diretor nacional de planejamento da F/Nazca.
A agência realiza a pesquisa F/Radar semestralmente desde o início de 2007. No levantamento de novembro de 2010 foram feitas 2.203 entrevistas em 146 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%. O desenho amostral foi elaborado com base em informações do Censo 2000 e estimativas 2009 do IBGE. 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Conheça o Portal Oficial do Bairro Fonseca - Niterói

Isto sim é aparecer de verdade!!!





Antes de mais nada, vamos aos devidos créditos.

Os números aqui descritos podem ser conferidos em www.comscore.com, uma empresa americana especializada em métricas de internet. Embora as redes sociais e o e-mail ainda tenham grande volume quando o assunto é marketing digital, não há dúvida que a maior fonte de resultados para quem quer divulgar sua marca ou seu estabelecimento na internet continua a ser, e assim será ainda por muitos anos, os sites de busca.


E o que é um site de busca?

Para dar o exemplo, vamos ao site que registrou 89% das buscas no Brasil em 2010: www.google.com.br

Somente em 2010, 30.000.000 de pessoas realizaram 4.200.000.000 pesquisas. Muitos zeros? Mas é isto mesmo: 30 milhões de pessoas realizaram 4 bilhões e 200 milhões de pesquisas em 2010, somente no Brasil.
Você pode considerar que 30.000.000 de consumidores estavam querendo efetuar 4.200.000.000 de compras?


Não é bem assim!

Mas, excluindo-se aqueles que estavam atrás de material para suas pesquisas escolares, ou de informações sobre personalidades, ou ainda, de informações sobre cidades ou locais turísticos, vamos ficar com 2.000.000.000 de pesquisas relacionadas a produtos e serviços a serem consumidos. São 2.000.000.000 de oportunidades de vendas, de negócios ou de novos clientes.

Considerando este número, e o total de audiência do site 
www.omelhordobairro.com.br, que tem 90% de seu tráfego vindo diretamente dos buscadores, vamos chegar a um número muito interessante: De cada 1.000 pessoas que usaram a internet para encontrar algo para consumir, 6 encontraram este estabelecimento através do site www.omelhordobairro.com.br.

Prefere números absolutos?: Dos 2 bilhões de consumidores, 11 milhões poderiam ter chego ao seu estabelecimento através do site www.omelhordobairro.com.br. Agora, claro que achar algo que se procura é uma etapa fundamental do processo de compra de determinado produto, mas você não pode ser esquecer da imagem que o seu cliente terá de você, além das questões regionais. Se ele quer algo na Lapa, não adianta você mostrar a pizzaria de Jndiaí.

Lembre-se que a 1º impressão é a que vale, ainda mais se for a única.

Então pense bem: Onde quer aparecer? E como quer aparecer? Quer ser mais um em um lista de milhares, ou quer que o reconheçam como o destaque do seu bairro.

O negócio é seu, o investimento em publicidade é de sua responsabilidade e os resultados serão suportados, para o bem e para o mal, por você.

Eu apenas quis esclarecer alguns pontos obscuros quando o assunto é marketing digital.

Boa sorte na sua próxima escolha.


www.alexa.com - aqui pode conferir nossa posição no Ranking do Brasil.


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Os bastidores da gestão de Steve Jobs, da Apple



Não é à toa que a Apple, comandada por Steve Jobs, ultrapassou o Google e se tornou a empresa mais valiosa do mundo, de acordo a pesquisa da recente da agência Millward Brown. Com um regime quase militar, a companhia funciona com funções muito bem definidas, pouca tolerância a erros e a exigência da maior discrição possível (e impossível) sobre seus próximos projetos. É isso o que revela uma reportagem da revista americana Fortune.
Segundo o texto, apesar de a Apple ser, aos olhos dos consumidores, como a fábrica de Willy Wonka, o misterioso e excêntrico dono da fábrica de chocolates mais famosa do mundo, no filme A Fantástica Fábrica de Chocolates, a empresa de tecnologia esconde um lado menos mágico e, quando vista por dentro, se revela mais obscura, brutal e impiedosa. Lá, a responsabilidade é rigorosa, falhas não são toleradas (principalmente se vierem de altos executivos), decisões são rápidas e tudo é falado de forma clara, para que ninguém tenha dúvidas sobre o que fazer e como fazer.
Essas orientações aos executivos são dadas toda semana por Steve Jobs. As segundas-feiras são dedicadas à discussão de projetos importantes e as quartas-feiras são reservadas para encontros de marketing e comunicação. Todos que participam dessas conversas saem da reunião com uma lista de afazeres e, ao lado de cada tarefa, são discriminadas as responsabilidades individuais de cada envolvido.
Os melhores da empresa são reunidos em um grupo de elite chamado de Top 100, que integram uma espécie de Maçonaria. Sempre que convocados, eles se reúnem por três dias em um lugar secreto para debater estratégias da empresa. Segundo a Fortune, o evento é tão sigiloso que os convidados sequer podem anotar o compromisso em suas agendas e são proibidos de dirigir até o lugar escolhido pelo chefe. Além de ter uma grande responsabilidade para com a empresa, esse grupo seleto tem o privilégio de ser o primeiro a saber das decisões e novos produtos da companhia. O iPod, por exemplo, foi apresentado pela primeira vez em uma reunião como essa.
Os empregados que quiserem entrar para o time podem se aperfeiçoar na universidade corporativa da Apple. Em 2008, quando criou a “escola”, a companhia contratou o reitor da Yale School of Management, Joel Podolny, para escrever uma série de casos internos de suas maiores decisões desde que foi fundada. O movimento foi mais do que uma preocupação com a formação dos funcionários. Na época em que a universidade da empresa foi criada, Steve Jobs estava para tirar sua segunda licença médica e, enquanto estivesse afastado, queria garantir que a Apple continuasse a mesma. Pelo visto, até o momento, a estratégia tem dado certo.
Fonte: Exame